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Cistos Ovarianos

Condição comum não costuma apresentar sintomas e desaparece naturalmente

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O que são cistos ovarianos?

Os cistos são pequenas bolsas que contém uma substância líquida, ou semilíquida, e surgem em qualquer parte do nosso organismo. Cistos ovarianos se formam dentro ou ao redor dos ovários, órgãos que fazem parte do sistema reprodutor feminino e ficam próximos ao útero.

O cisto no ovário é uma condição muito comum, principalmente em pacientes entre os 13 e 35 anos, período da vida de alta fertilidade. Estima-se que uma a cada três mulheres poderão ter um ao longo da vida.

Geralmente, os cistos são benignos e não costumam causar sintomas graves ou complicações, desaparecem em alguns meses sem precisar de nenhuma intervenção, apenas acompanhamento ginecológico.

É importante ressaltar que ter cistos ovarianos não significa que a pessoa possui síndrome dos ovários policísticos (SOP). Sua presença é característica da síndrome, mas é preciso considerar outros fatores do organismo, sintomas e resultados de exames, antes de realizar esse diagnóstico.

O que causa cistos nos ovários?

As principais causas e fatores que aumentam o risco de desenvolvimento de cistos, são:

Além disso, mulheres que já tiveram cistos nos ovários, têm mais probabilidade de desenvolver um novo cisto posteriormente.

Quais são os sintomas?

Grande parte dos casos de cisto no ovário não apresenta sintomas e tende a desaparecer sem que seja percebido. Entretanto, é possível que alguns sinais apareçam dependendo do tamanho, já que nessas situações o espaço que o cisto ocupa afeta o organismo e gera desconfortos.

Além disso, se ele for muito grande e se romper, provoca dores intensas. Na presença de sintomas, deve-se consultar um ginecologista para que sejam feitos o diagnóstico e o tratamento correto.

Os sintomas incluem:

  • Dores nos ovários durante a ovulação
  • Dor pélvica antes ou depois da menstruação
  • Menstruação irregular e fluxo intenso
  • Sangramentos fora do período menstrual
  • Presença de sangue no corrimento
  • Dor ou desconforto durante a relação sexual
  • Aumento da sensibilidade das mamas
  • Dificuldades para engravidar
  • Náuseas e vômito

É importante ficar alerta e buscar ajuda médica imediata caso surjam sintomas como febre, vômitos frequentes, desmaios, aumento da frequência cardíaca e respiratória, e sangramentos, pois esses sinais indicam que o cisto se rompeu, torceu ou que está bloqueando o fluxo sanguíneo.

Quais são os tipos de cisto no ovário?

Conforme as características das células que compõem o cisto, eles são classificados em dois grandes grupos, os cistos funcionais e não funcionais.

Cistos funcionais

Esse grupo é formado pelos tipos de cistos mais comuns, pois tem ligação com o ciclo menstrual, são benignos e menos preocupantes. Os principais cistos funcionais são classificados como:

Cistos foliculares

Ocorrem quando um folículo (pequena cavidade cheia de líquido), que fica nos ovários e possuí um óvulo em seu interior, não se rompe durante o período de ovulação para liberar o óvulo. Esse é o tipo mais comum de cisto ovariano, e surge principalmente em mulheres em idade fértil.

Geralmente, medem de 3 cm a 6 cm e desparecem entre 4 e 8 semanas, sem precisar de tratamento. Não costumam apresentar sintomas, a não ser quando são maiores do que 6 cm e correm o risco de se romper.

Cistos de corpo lúteo

O corpo lúteo é um tecido responsável pela produção do hormônio progesterona, que se inicia após a liberação do óvulo e prepara o útero para a chegada do embrião. Quando a gravidez não acontece, o corpo lúteo desaparece, no entanto, é possível que ele seja preenchido por líquido e continue no ovário, dando origem ao cisto.

Esse tipo de cisto alcança até 5 cm e costuma regredir em 3 semanas, causando nenhum sintoma ou apenas dor embaixo do ventre quando aumenta de tamanho.

Cistos hemorrágicos

Os cistos hemorrágicos são cistos que tiveram um sangramento em seu interior. Na maioria das vezes, não é necessária intervenção, mas se o cisto se romper causa dores abdominais intensas.

Cistos não funcionais

Nesta categoria estão os cistos que não estão relacionados com o ciclo menstrual, tendo sua origem em outros fatores e considerados mais complexos. Os principais são:

eratoma ou Dermoide

O teratoma é um tipo de tumor benigno que surge com mais frequência em mulheres jovens. É um cisto que pode acompanhar a pessoa desde seu nascimento, contendo cabelo, gordura, tecido muscular e até mesmo dentes.

Adenoma

Cisto benigno que cresce e se desenvolve rapidamente, principalmente em mulheres entre 20 e 50 anos. Quando esse cisto está localizado na cavidade abdominal, ele facilita o desenvolvimento de líquidos na região, causando dores e inchaço, além de alterações na menstruação.

Endometrioma

Esse cisto é desencadeado pela endometriose e é capaz de se desenvolver em apenas um, ou nos dois ovários simultaneamente.

Como é feito o diagnóstico?

O diagnóstico de cistos ovarianos é feito por um ginecologista por meio de um exame pélvico e avaliação dos sintomas. Para determinar o tamanho e o tipo do cisto, o especialista solicita exames de imagem, como ultrassom pélvico ou transvaginal, tomografia computadorizada ou ressonância magnética.

Além disso, também são solicitados exames de sangue, como dosagens hormonais de estrogênio e progesterona e um exame de beta-HCG para verificar a possibilidade de gravidez, incluindo gravidez ectópica.

Caso o médico suspeite de câncer, é possível fazer um exame de sangue para medir a quantidade de substâncias chamadas de marcadores de tumor, que aumentam quando alguns tipos de câncer estão presentes. Entretanto, esses exames são mais úteis para monitorar a resposta ao tratamento de câncer de ovário, não para diagnosticá-lo.

Por isso, o especialista pode solicitar uma laparoscopia, em que através de um pequeno corte pouco abaixo do umbigo é inserido o laparoscópio para visualizar os ovários e todas as estruturas presentes na região. Se necessário, é possível remover o cisto ou o ovário para realizar uma biópsia, e assim, descartar o diagnóstico de câncer.

Cistos ovarianos têm cura? Qual é o tratamento?

É comum que os casos de cistos no ovário não precisem de tratamento, tendo em vista que eles costumam desaparecer naturalmente, sendo necessário somente fazer acompanhamento médico para monitorar a redução ou evolução do cisto.

Em outros casos, quando o cisto não desaparece ou tem características malignas, o tratamento irá mudar conforme idade da pessoa, sintomas, tamanho e tipo do cisto.

Condições mais graves requerem cirurgia para a remoção do cisto, mas antes é possível recorrer à terapia hormonal, para tentar reduzir o tamanho do cisto e induzir a sua regressão. A formação de cistos também pode ser prevenida dessa maneira, através do uso de pílula anticoncepcional, inibindo completamente a ovulação.

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