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Alimentação

Alimentos cancerígenos: o que não comer segundo a OMS

20 de julho de 2023

alimentos cancerígenos, segundo a OMS

Descubra quais alimentos você deve cortar do seu prato, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS)

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Por que alguns alimentos são considerados cancerígenos?

Com uma longa bagagem de pesquisas e estudos científicos, a Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC), conhecida por ser o braço direito da OMS (Organização Mundial da Saúde), identifica e atualiza todos os anos novos compostos, alimentos, remédios, agrotóxicos ou atividades humanas que podem aumentar as chances de desenvolver vários tipos de câncer.

Como você deve imaginar, a lista é extensa e inclui vários agentes, produtos ou atividades, que são classificadas da seguinte maneira:

  • Grupo 1: carcinogênico para humanos
  • Grupo 2A: provavelmente cancerígeno para humanos
  • Grupo 2B: possivelmente cancerígeno para humanos
  • Grupo 3: não classificável

Se algo está presente no grupo 1, é porque os cientistas já têm várias evidências científicas que provam que esse agente está fortemente associado com casos de câncer.

Além disso, é possível que esses compostos mudem de posição na lista de acordo com os estudos que são publicados. Por exemplo, um alimento pode entrar no grupo 2B e subir até o grupo 1 com o passar dos anos.

Mas quais alimentos são cancerígenos?

De acordo com a nova lista do IARC, alguns alimentos muito comuns, facilmente encontrados em qualquer supermercado do Brasil, podem aumentar as probabilidades de tumores malignos. Separamos alguns exemplos para você tomar cuidado:

1- Carne processada

Desde 2018, a carne processada está na lista de alimentos cancerígenos. Produtos como salsicha, linguiça, bacon, presunto, salame, mortadela e peito de peru são exemplos de carnes processadas, que integram o grupo 1 na listagem. Ou seja, são comprovadamente carcinogênicos.

De acordo com uma revisão nos estudos, que foi publicada em 2021, esses alimentos aumentam em até 22% a chance de desenvolver câncer no reto, além de também elevar em 21% o surgimento da doença no cólon.

Os cientistas ainda apontam que o consumo de carne processada também está relacionado com o surgimento de outros tipos de câncer, como de pulmão e de mama.

2- Carne vermelha

Diferente das carnes processadas, a carne vermelha está, atualmente, no grupo 2A da lista do IARC, com risco de provável desenvolvimento de câncer no intestino. Nesse caso, a OMS recomenda um consumo reduzido de até 500 gramas de peso cozido por semana, o que equivale a aproximadamente 750 gramas de peso cru.

3- Peixe salgado chinês

O peixe salgado é um prato tradicional da culinária chinesa. Ele passa por um processo parecido com a carne seca (carne de sol), em que o sal é usado para preservar e curar o alimento.

Ele é considerado carcinogênico desde 2012 e a sua relação com o câncer de nasofaringe é associada há anos. Em 2019, estudos apontaram que as ocorrências dessa doença estão relacionadas com o consumo do peixe especialmente na adolescência.

4- Noz de areca

A noz de areca é um alimento que tem um efeito estimulante, o que a torna popular em alguns países do continente asiático. No entanto, ela está na lista dos cancerígenos desde 2012, por conta de sua relação com o câncer de boca, principalmente se for mascada.

5- Bebidas alcóolicas

Muito conhecidas e consumidas em todo o mundo, não é novidade que as bebidas alcóolicas, se consumidas em excesso, são cancerígenas. Esses agentes estão oficialmente na lista do IRCA desde 2012.

Atualmente, sabemos que, além dos problemas no fígado, como cirrose e falência hepática, e da possível dependência química, tomar álcool com muita frequência aumenta também a probabilidade de cânceres na boca, faringe, laringe, esôfago, fígado, estômago, intestino e mama.

O aspartame agora é considerado cancerígeno?

O aspartame é um dos adoçantes mais utilizados em todo o mundo e era considerado como seguro desde a década de 1980. Mas esse cenário está para mudar, pois a OMS o classificou como possível cancerígeno em julho de 2023.

Por ser um dos poucos adoçantes que não deixa um amargor nos alimentos, o aspartame passou a ser utilizado em larga escala em produtos diets e zero açúcar, especialmente em refrigerantes.

Há anos, várias pesquisas tentam relacionar o consumo de aspartame com o câncer. Agora, com base em mais de 1300 pesquisas atualizadas, o IRCA classificou o produto no grupo 2B, ou seja, possivelmente cancerígeno.

Entretanto, essa classificação não deve estimular a volta do uso de açúcar, que é comprovadamente maléfico para a saúde e colabora com o ganho de peso. O ideal é encontrar maneiras de substituir esse adoçante por opções mais positivas para o organismo.

A própria OMS recomenda o uso de açúcares de baixa caloria e álcool de açúcar, chamados de Polióis, como eritritol e xilitol. Também é indicado usar opções naturais, como canela, mel e xarope de agave, além de escolher frutas naturalmente adocicadas quando sentir vontade de comer algo doce.

Os alimentos cancerígenos vão deixar de ser vendidos?

É importante dizer que essa classificação não impacta nas vendas desses produtos. A lista de alimentos cancerígenos divulgada pela OMS serve como um alerta para que as pessoas reduzam ou eliminem de vez o consumo, preservando a saúde a longo prazo.

Dessa forma, carnes processadas, carnes vermelhas, bebidas alcóolicas e alimentos ou bebidas com aspartame vão continuar sendo comercializados no Brasil, e cada consumidor pode escolher comprá-las por sua conta e risco.

Como ter uma dieta saudável?

Se você consome os alimentos que citamos acima com muita frequência, provavelmente é a hora de rever a sua dieta. Mas é recomendado procurar um especialista para que as substituições sejam feitas de maneira realmente saudável, sem prejudicar o seu organismo.

E a boa notícia é que a Vale Saúde pode te ajudar! Ao assinar, você tem acesso a mais de 60 especialidades da área da saúde, como o nutricionista, responsável por criar uma dieta balanceada e personalizada de acordo com as suas necessidades.

Além disso, você também pode realizar um check-up médico com um clínico geral para garantir, por meio de uma bateria de exames, que a sua saúde realmente está em dia.

Ficou curioso? Então conheça as assinaturas disponíveis na Vale Saúde e não perca tempo, comece a cuidar de si próprio agora mesmo!

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Escrito por Vale Saúde

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